
O tabuleiro africano: os Estados Unidos da América
A consolidação de potências como a União Européia e, sobretudo, da China, tem feito com que Washington tenha adotado uma nova política para não perder sua esfera de influência em África.
A consolidação de potências como a União Européia e, sobretudo, da China, tem feito com que Washington tenha adotado uma nova política para não perder sua esfera de influência em África.
A estratégia da França em África tem crescido para que o país possa manter sua influência no continente em diversas esferas, desde infraestrutura, passando por recursos energéticos, entre outros.
Apesar dos desafios internos que enfrenta o Brasil, o país tupiniquim tem se voltado ao continente africano para consolidar sua posição como potência emergente e seu mercado interno em constante crescimento.
A Turquia vive atualmente um período de crise monetária interna que pode limitar seus investimentos em África no médio prazo, mas tem o potencial de estabelecer uma relação com as nações africanas não apenas no âmbito meramente comercial.
A partir de 2006, durante a presidência de Roh Moo-hyun, Seul começaria a fixar novamente seu interesse no continente africano, com um projeto de investimentos e comércio que tem crescido exponencialmente.
A Indonésia tem o potencial de estabelecer uma relação com as nações africanas baseada no benefício mútuo, e no médio e longo prazo poderá modificar as novas regras e dinâmicas em África.