
O circo eleitoral para massacrar o Brasil
Da mesma maneira que fez em 2018, o papel da “esquerda” bolsonarista será legalizar a “vitória” eleitoral do massacre do Brasil. E nas eleições, aliada formalmente até com a extrema direita!
Da mesma maneira que fez em 2018, o papel da “esquerda” bolsonarista será legalizar a “vitória” eleitoral do massacre do Brasil. E nas eleições, aliada formalmente até com a extrema direita!
A recusa em quebrar a mobilização fascista nas ruas e o golpe de estado de direita revelam, mais uma vez, a enorme limitação dos atuais nacionalistas latino-americanos, que estão a anos-luz de Salvador Allende.
Um fenômeno extremamente reacionário manifestado por parte da esquerda surgiu nessa greve: o repúdio aberto nas redes sociais por elementos da esquerda contra a greve dos trabalhadores dos Correios e a vontade de vê-la derrotada.
A chamada “esquerda” brasileira está no bolso do governo Bolsonaro. Isso vale para os mafiosos dos partidos políticos, centrais sindicais, movimentos sociais e sindicatos.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse no início de julho/20 que o governo pretende levar adiante três ou quatro “grandes” privatizações neste ano e a Eletrobras seria uma dessas companhias.
Apesar de toda fragmentação que o capital tem conseguido semear entre a classe trabalhadora, onde cada um, de início, começou a entender-se como empreendedor, um eufemismo para esconder a superexploração, tudo tem um limite.